Num cenário em constante transformação, em que a economia e o mercado de trabalho exigem novas abordagens e competências, as VI Jornadas de Organização e Gestão do Minho, que se realizam nos dias 11 e 12 de março, em Valença, assumem-se como um espaço de debate e reflexão sobre os desafios emergentes na gestão de pessoas, cultura organizacional e sustentabilidade empresarial.
O evento, promovido pela Escola Superior de Ciências Empresariais do Politécnico de Viana do Castelo (ESCE-IPVC), decorre na próxima segunda e terça-feira, reunindo especialistas, académicos e profissionais para discutir estratégias inovadoras e perspetivas futuras do mundo do trabalho.
As jornadas arrancam no dia 11 com o workshop “Criar hábitos que fazem a diferença”, dirigido exclusivamente a estudantes. A sessão, conduzida por Sónia Carvalho, coordenadora do curso de licenciatura de Organização e Gestão Empresariais da Escola Superior de Ciências Empresariais do Politécnico de Viana do Castelo (ESCE-IPVC), pretende capacitar os participantes com estratégias para a criação de hábitos eficazes no contexto académico e profissional.
Economia e trabalho: o que esperar do futuro?
No dia seguinte, as jornadas irão debater os principais desafios e oportunidades da economia e do mercado de trabalho, antecipando tendências e impactos na gestão empresarial. No painel “Perspetivas Futuras – Economia e Trabalho”, os participantes poderão contar com as intervenções de Filipe Garcia, presidente da IMF – Informação de Mercados Financeiros, Aurora Teixeira, docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, e Priscila Ferreira, docente da Universidade do Minho.
Gestão de pessoas e bem-estar organizacional
A segunda parte das jornadas centra-se “Gestão de pessoas com propósito e na cultura de bem-estar em empresas que inspiram”. O painel contará com Miguel Fontes, gestor e ex-Secretário de Estado do Trabalho, Cândida Santos, especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, e Ramiro Brito, Presidente da AEMinho. O debate pretende explorar como as empresas podem criar ambientes organizacionais mais saudáveis, motivadores e produtivos, conciliando bem-estar e desempenho.
Cada painel será seguido de uma mesa-redonda e um espaço de debate e partilha, incentivando a troca de ideias entre especialistas, estudantes e profissionais.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.