O corpo do proprietário de uma exploração agrícola em Ponte da Barca que tinha sido dado como desaparecido desde o início de um incêndio que deflagrou na sexta-feira, foi encontrado sem vida, a cerca de 300 metros da vacaria.
À Lusa, fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo apontou que o corpo foi encontrado hoje, cerca das 10:00 horas, nas imediações da exploração agrícola onde na sexta-feira ocorreu um incêndio que matou pelo menos 10 cabeças de gado e destruiu diverso equipamento.
Na sequência do incêndio, um homem de 32 anos foi dado como desaparecido e foram iniciadas buscas reforçadas com ‘drones’.
O incêndio que deflagrou às 15:24, num armazém de alfaias agrícolas e vacaria em Vila Chã, no concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, entrou em fase de rescaldo às 21:00, revelou fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Minho.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.