Realizou-se, em Viana do Castelo, o 9.º workshop do projeto Acelerar o Norte, dedicado ao tema "Internacionalizar o Seu Negócio". A sessão reuniu empresários e profissionais da região, com o objetivo de os capacitar com estratégias práticas e eficazes para expandir os seus negócios para mercados internacionais através do comércio eletrónico.
Organizado pela Aceleradora Digital Alto Minho 01, em parceria com a Associação Empresarial do Distrito de Viana do Castelo (AEDVC), o workshop foi conduzido por Pedro Rocha, Gestor de Transição Digital, e pela consultora Tatiana Araújo, consultora na área digital.
Durante a sessão, foram abordadas diversas temáticas essenciais para quem pretende expandir além-fronteiras, como a identificação de mercados internacionais, adaptação cultural e legal, estratégias de marketing digital localizadas, métodos de pagamento e transporte, e o papel dos marketplaces internacionais, com destaque para a Amazon.
Os participantes ficaram a conhecer ferramentas práticas como o Google Market Finder e o DataReportal, que permitem analisar oportunidades em mercados globais, bem como as melhores práticas de SEO para sites multilingues. Foram ainda discutidos os Incoterms e os diferentes modelos logísticos e fiscais a considerar numa operação internacional.
À margem do evento, Pedro Rocha, Gestor de Transição Digital, destacou a importância estratégica do projeto Acelerar o Norte para o fortalecimento do tecido empresarial da região. Sublinhou que, para muitas micro, pequenas e médias empresas (PME), esta é uma oportunidade sem precedentes para investir na transição digital sem risco financeiro, através de apoio a 100% a fundo perdido.
Pedro Rocha revelou que, até à data, 260 empresas já aderiram à Aceleradora Digital Alto Minho 01, e que o objetivo é atingir as 300 empresas até ao final de abril. Adiantou ainda que já foram atribuídos cerca de 80 mil euros em vouchers a empresas da região e que espera ultrapassar brevemente a marca dos 100 mil euros, reforçando o compromisso com a transformação digital das empresas locais.
O projeto Acelerar o Norte é promovido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), com copromoção da AEP, AHRESP e ACEPI. É financiado pela União Europeia, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEU, integrado na Componente 16 – Empresas 4.0, ao abrigo do Aviso N.º 04/C16-i02/2022 – Aceleradoras de Comércio Digital.
Para mais informações ou para saber como aderir, visite o site www.aceleraronorte.pt ou contacte a equipa local através do email viana@aceleraronorte.pt.
Hoje, 18 de novembro, às 17h00, Carreço recebe a primeira placa informativa do “último pôr do sol de Portugal continental”, instalada junto ao farol de Montedor, numa iniciativa do projeto europeu Atlantic Sunset.
O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, despediu-se da Presidência do Eixo Atlântico com um discurso onde enfatizou o trabalho realizado em prol da partilha de valores comuns, promovendo a integração, a transmissão de conhecimentos, de saberes e de experiências acumulados ao longo do tempo, o entendimento mútuo e o desenvolvimento conjunto.
Viana do Castelo está a pressionar o Governo para agilizar os processos de expropriação de terrenos para fins habitacionais, de forma a dar resposta rápida à crescente procura de habitação no concelho.
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Viana do Castelo vai receber este ano, pela primeira vez, a bandeira verde de “Autarquia + Familiarmente Responsável”, reconhecimento atribuído a municípios que implementam políticas de apoio às famílias, anunciou o Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR).
No último dia do 14.º Congresso da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), realizado em Viana do Castelo, os participantes aprovaram por unanimidade uma moção de adesão à greve geral marcada para 11 de dezembro, em protesto contra o pacote laboral do Governo.
Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, é o município onde os preços de habitação são mais acessíveis em Portugal. Segundo uma análise do idealista, marketplace imobiliário, os proprietários pedem, em média, apenas 494 euros por metro quadrado, o valor mais baixo do país.