A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) defendeu que o “ideal seria não haver portagens em toda a autoestrada A28”, apesar de ter sido eliminado o pagamento no pórtico de Neiva em Viana do Castelo (Braga).
“Finalmente esta injustiça [pagamento de portagens no pórtico do Neiva, entre Neiva e Darque, Viana do Castelo] imposta aos alto-minhotos foi revertida. Claro que o ideal seria que não houve portagens em toda a A28”, afirma o presidente da CEVAL, Luís Ceia, em comunicado.
Além do fim do pagamento de portagens no pórtico de Neiva, junto à zona industrial com o mesmo nome, em Viana do Castelo, Luís Ceia destaca também a mesma medida aplicada entre Esposende e Antas, no distrito de Braga.
Para Luís Ceia, o fim do pagamento de portagens em Neiva “só peca por tardio uma vez que este pórtico nunca deveria ter chegado sequer a existir pelos constrangimentos que veio causar”.
“Finalmente foi tomada uma decisão que beneficia as empresas instaladas neste território e os utilizadores deste troço da A28”, afirma.
O presidente da CEVAL lembra que “durante vários anos, a estrutura que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, “levou a cabo várias iniciativas para pressionar a retirada do pórtico, nomeadamente a entrega de uma petição pública, com mais de sete mil assinaturas, na Assembleia da República, em 2017, assim como o reiterado pedido ao Governo, para que a A28 fosse incluída no grupo de autoestradas com descontos, por se considerar que sempre estiveram reunidos os requisitos elencados na portaria que atribuía 15 por cento de descontos nas portagens de ex-SCUT”.
“O fim destas portagens até pode ter um impacto significativo nas receitas do Estado, mas durante todos estes anos teve um impacto muito grande nos custos das empresas localizadas na zona industrial do Neiva e naquelas que, não tendo outra opção, se viam obrigadas a circular pela A28. Para um território como o distrito de Viana do Castelo, a aplicação de portagens é um entrave gigante à fixação de empresas e mesmo de pessoas”, reforça.
As portagens foram abolidas no dia 01 de janeiro na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 – Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 – Minho, esta última apenas nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.
A aldeia de Freixieiro de Soutelo, no concelho de Viana do Castelo, acolhe esta época natalícia uma iniciativa singular: uma escultura do Menino Jesus feita em chocolate. Esta peça única resulta da colaboração entre o estucador local Tomé Lourenço Alves e o mestre chocolateiro António Gonçalves Pereira, antigo chef da histórica Confeitaria Império, no Porto.
A CP, Comboios de Portugal assinala este sábado, 13 de dezembro, os 100 anos da Locomotiva 0186 com uma cerimónia especial na Estação de São Bento, no Porto. O programa começa às 17h15 com uma visita à locomotiva e o descerrar de uma placa comemorativa, seguindo-se às 18h37 uma viagem até Ermesinde a bordo do Comboio Histórico a Vapor de Natal.
Viana do Castelo prepara-se para um fim de semana recheado de desporto e animação, com eventos para todos os gostos e idades.
Monção vai acolher, no dia 13 de dezembro, as III Jornadas Micológicas, iniciativa que junta ciência, natureza, cultura e gastronomia em torno do estudo e preservação dos cogumelos. O ponto de encontro será às 9h00 no Parque da Senhora da Vista, em Pias.
O espírito natalício já chegou a Valença e traz este ano uma campanha especial para incentivar as compras no comércio tradicional. A iniciativa, intitulada “Valença é Natal 2025”, permite aos clientes habilitarem-se a ganhar vales de compras ao realizarem compras nos estabelecimentos aderentes.
O Viana STARTS, único projeto nacional selecionado na primeira call da European Urban Initiative (EUI), voltou a destacar-se no panorama da inovação urbana ao marcar presença no encontro nacional “EUI | Ações Inovadoras”, promovido pela Direção-Geral do Território.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, lançou um alerta sério sobre o aumento “galopante e insustentável” dos custos de depósito de resíduos, defendendo que a situação já ultrapassa a capacidade de resposta dos municípios e exige uma intervenção urgente do Governo.