O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, iniciou um périplo pelas obras em curso no concelho, nomeadamente com uma visita à construção de rede residual paralela à EN308, em Vila de Punhe, investimento de quase 770 mil euros para construção de 96 ramais de saneamento na freguesia.
Na visita à obra em curso, o autarca contou com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Vila de Punhe, António Costa.
Recorde-se que, no Plano de Atividades e Orçamento para 2025, a Câmara Municipal conta com 13,8 milhões de euros na rubrica Ambiente, Qualidade de Vida e Transição Climática (8,8% das Grandes Opções do Plano), que integra a requalificação/renovação e ampliação de redes de abastecimento de água e saneamento.
De acordo com o autarca vianense, “são mais de 100 milhões de euros de investimentos em simultâneo no concelho que estão em execução em 2025, que nos fazem sentir e assistir a uma profunda transformação nos domínios do desenvolvimento económico, da habitação, da educação, da saúde, da mobilidade (transportes) e da segurança”.
Na Habitação, estão a ser investidos cerca de 20 milhões de euros. Na nova Via do Vale do Neiva e nova Travessia do Rio Lima o investimento ascende a mais de 33 milhões. Na Educação, na requalificação das EB’s da Abelheira e Dr. Pedro Barbosa, creches e jardins-de-infância, são mais de 20 milhões de euros. A reconversão do antigo Matadouro Municipal no futuro Viana STARTS representa um projeto de 6 milhões de euros. A construção do novo Centro de Saúde de Alvarães, mais de 2,8 milhões, a que se juntam investimentos nos Bairros Comerciais Digitais, novo Mercado Municipal, novo serviço de transportes urbanos, rede de saneamento e abastecimento de água, entre outros.
“Por tudo isto, Viana do Castelo é um concelho seguro para Viver, Investir, Estudar, Visitar, Descobrir e Crescer. Seguro, enquanto conjunto de ações e recursos para proteger algo ou alguém. É a palavra chave que assegurará um real desenvolvimento sustentável e vibrante para a nossa cidade e concelho”, considerou Luís Nobre.
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