Cerca de duas centenas de delegados, dirigentes e ativistas sindicais da administração pública manifestaram-se, esta terça-feira, na baixa de Lisboa num protesto promovido pela Frente Comum para exigir ao futuro Governo o aumento imediato dos salários e melhores carreiras.
Os manifestantes juntaram-se cerca das 15h00 na zona do Chiado e subiram a rua Garrett rumo ao Largo Camões, entoando palavras de ordem como “a luta continua nos serviços e na rua” ou “o aumento salarial é fundamental”, sob o olhar curioso dos turistas, que filmavam e tiravam fotografias ao protesto dos funcionários públicos.
O líder da Frente Comum, Sebastião Santana, considerou que, apesar de ainda não ter sido constituído o novo Governo saído das eleições de 10 de março, a jornada reivindicativa “faz sentido” porque “os problemas dos trabalhadores da administração pública à data de hoje não estão resolvidos, muito pelo contrário, estão agravados pela ausência de resposta que houve”.
“Quero lembrar desde já ao futuro Governo, e no caso concreto ao futuro primeiro-ministro, que a administração pública tem problemas muito sérios para resolver e que grande parte deles dizem respeito à degradação das condições de vida e de trabalho”, afirmou Sebastião Santana aos jornalistas, antes de subir ao palanque montado no Largo Camões, onde avisou que os sindicatos não vão ceder “um milímetro” nas suas reivindicações.
A Frente Comum reivindica aumentos salariais de 15% com um mínimo de 150 euros por trabalhador “e imediatamente, não é para esperar pelo próximo ano”, realçou o sindicalista, defendendo que esta atualização é possível seja qual for o Governo, uma vez que o país conta com um excedente orçamental.
Carolina Ribeiro, enfermeira em Beja, participou no protesto na baixa lisboeta “em luta pela melhoria das condições de trabalho dos funcionários públicos”, defendendo que é preciso “um sistema de avaliação de desempenho mais adequado e justo”, indicou à Lusa.
Também José Leitão, técnico superior na Câmara Municipal de Vendas Novas, e dirigente sindical na região de Évora salientou que “após as eleições a luta continua porque os problemas dos trabalhadores da administração pública não estão resolvidos”.
“É importante estar aqui porque todos ouvimos durante a campanha eleitoral que todos os partidos, todas as forças políticas candidatas iam fazer maravilhas, baixar os impostos, isto ia ser ouro sobre azul, então vamos lá ver se é assim ou não”, referiu José Leitão.

Viana do Castelo acolhe, a partir de hoje, a 14.ª edição do Viana Volley Cup, um dos maiores torneios de voleibol da região. O evento, organizado pelo Clube de Voleibol de Viana, reúne centenas de atletas, treinadores e adeptos, combinando competição e convívio.
A associação ambientalista Zero criticou a CCDR-Norte por ter colocado em consulta pública o plano de gestão do aterro da Valorminho, em Valença, considerando o projeto “ilegal” e um “atentado ao ambiente”.
Doze pessoas morreram e 453 foram detidas por condução com taxa de álcool no sangue considerada crime, nos primeiros oito dias das operações de Natal e Ano Novo realizadas pela GNR e pela PSP.
Viana do Castelo celebra mais um talento desportivo local. A velejadora Luísa Peres, natural da cidade, foi distinguida pelo Comité Olímpico de Portugal com o estatuto de Esperança Olímpica de Vela, após a sua participação no recente Campeonato do Mundo de Seniores, realizado na China.
O Largo das Neves volta a ser, este sábado, 27 de dezembro, ponto de encontro da comunidade com a realização da tradicional Fogueira de Natal. A edição deste ano contará com os DJs Marshall Hall e Pedro Pereira, prometendo uma noite de música, convívio e celebração coletiva.
O distrito de Viana do Castelo está entre os 11 distritos de Portugal continental colocados sob aviso amarelo pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), devido à persistência de valores baixos da temperatura mínima. O aviso estará em vigor entre a meia-noite de 26 de dezembro e as 6 horas de 27 de dezembro, com exceção das localidades junto ao litoral, onde o impacto do frio poderá ser menos intenso.
A Escola Secundária de Monserrate, certificada como EPAS e Escola Embaixadora do Parlamento Europeu, conquistou pela quarta vez consecutiva uma viagem ao Parlamento Europeu, em Estrasburgo, fruto de um ano repleto de atividades educativas, exposições, workshops, encontros nacionais, desafios e concursos.