O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep) defendeu esta segunda-feira, em reunião com o ministro da Educação, a reversão das provas digitais no 9.º ano, alertando para condições desiguais entre os alunos.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, esteve esta segunda-feira a receber associações representativas dos diretores escolares para discutir a realização das provas finais do 9.º ano em formato digital, que tem sido contestado por professores e dirigentes.
No final da reunião, o presidente da ANDAEP disse esperar uma decisão do executivo em breve e defendeu que a melhor opção seria a realização das provas em papel.
“Em virtude de alguns alunos não terem contacto direto com material digital, e de poder estar em causa o princípio da igualdade e da equidade, as provas poderiam ser realizadas no sistema de papel”, disse Filinto Lima, em declarações à agência Lusa.
Durante a manhã, o ministro já tinha apontado para esta semana a decisão sobre se as provas escolares se vão realizar em papel ou em formato digital, mas ressalvou que o seu antecessor “não deixou nenhum plano B”.
Filinto Lima não antecipa que seja um obstáculo e considera que ainda há tempo para implementar as provas em papel, um formato que a Andaep defende para este ano letivo, sem rejeitar a desmaterialização da avaliação externa.
“O que faltou este ano é, por exemplo, termos nas escolas computadores avariados à espera de serem reparados”, explicou, relatando que há alunos sem computador “há vários meses”, porque não há técnicos para reparar os equipamentos.
No Porto, à margem de um debate sobre o 25 de Abril em que acompanhou o Presidente da República, o ministro da Educação, Ciência e Inovação reconheceu “urgência em tomar a decisão em relação ao formato dos exames”, sublinhando está a ser feita “uma análise” e será tomada uma decisão “esta semana”.
“Estamos a recolher mais informação para termos o máximo de informação e garantirmos que os estudantes vão poder, em todo o território nacional, realizar as provas em condições de equidade. Nenhum aluno pode ser prejudicado pelo facto de a sua escola não ter as condições adequadas”, disse o ministro, em declarações aos jornalistas.
Entretanto, professores de Informática iniciaram hoje uma greve a funções de suporte técnico a provas digitais e de apoio e manutenção dos equipamentos que serão utilizados, que dizem não ser da sua competência.
A paralisação foi convocada pela Associação Nacional de Professores de Informática (Anpri) e pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que admitem prolongá-la até ao final do ano letivo.
A partir deste sábado, 29 de novembro, os tradicionais “Pinheirinhos de Natal” já podem ser levantados gratuitamente no Mercado Municipal de Viana do Castelo.
A Direção do Atlético Clube de Caminha (ACC) manifestou surpresa perante a decisão anunciada, de desistência da equipa sénior Atlético Clube de Caminha – Futebol SDQ do Campeonato da 1.ª Divisão da Associação de Futebol de Viana do Castelo.
É hoje que Valença se transforma no paraíso dos chocólatras. A partir das 14h00, as portas da Fortaleza de Chocolate abrem-se para 11 dias de pura magia, aromas irresistíveis de cacau e uma tentação irresistível para miúdos e graúdos. O evento prolonga-se até 8 de dezembro e promete fazer as delícias de todos os visitantes.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo realizou uma ação de formação especializada dirigida aos operadores da nova máquina de rastos recentemente adquirida ao abrigo do PRR – Proteção Civil e Gestão Integrada de Riscos.
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O poder dos afetos e da empatia volta a reunir três antigos estudantes da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo (ESE-IPVC) com a apresentação do seu mais recente projeto artístico: Amizades inesperadas. O livro, que integra texto, música e ilustração, será oficialmente apresentado esta sexta-feira, às 21h30, no Centro de Artes e Cultura de Vila Verde.
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