Na homilia da celebração de Domingo de Ramos, D. João Lavrador referiu que a semana santa reflete o itinerário pessoal e comunitário que os discípulos foram obrigados a fazer diante de Jesus. O Bispo de Viana do Castelo apresentou, por isso, a Semana Santa como um percurso de transformação com ecos na vida diária.
“Que transformação queremos para a nossa vida? Meramente superficial? Cheia de preconceitos? Reduzida ao tempo e à história?”, questionou.
“Hoje, falta-nos um mundo novo. Falta-nos convivência. Precisamos de olhar para o drama do outro. Precisamos de passar de escravos a amigos”, afirmou.
“Jesus caminhou dentro da humanidade. Nós não podemos fazer de outro modo. O amor caminha para o esplendor. Mas não prescinde da vida comum”, reconheceu.
No final da reflexão, D. João relembrou que “a Humanidade tem direito à esperança” e convidou a que a Semana Santa seja a possibilidade de “transformar uma humanidade desiludida, sem magia, mas através da realidade”.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.