A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) Norte informou em comunicado que foi ultrapassado, no domingo, o valor do limiar da concentração do ozono na atmosfera, na região, atingindo os 186 microgramas por metro cúbico (186 µg/m3).
Segundo o comunicado, o limiar da informação à população são os 180 µg.m3 enquanto o limiar de alerta da população está fixado nos 240 µg.m-3.
A leitura foi obtida na Estação de Burgães, em Santo Tirso, assinala o comunicado.
Na nota de imprensa, a CCDR-N salienta que o “ozono troposférico é um poluente secundário, o que significa que não é emitido diretamente por nenhuma fonte, formando-se através de reações fotoquímicas entre poluentes como o monóxido de carbono (CO), óxidos de azoto (NOx) e compostos orgânicos voláteis (COV), em presença da radiação solar”.
“A origem do ozono troposférico é, por vezes, de difícil determinação, sendo que os poluentes responsáveis pela formação deste composto numa dada hora e local podem eventualmente resultar do transporte de emissões produzidas em locais a uma média/longa distância”, continua o comunicado.
Os valores mais elevados deste poluente ocorrem geralmente no verão, durante o período da tarde, coincidindo com a máxima atividade fotoquímica, acrescenta a nota de imprensa.
A CCDR-N informa que durante o período de ultrapassagem do limiar de informação à população, as pessoas mais sensíveis (crianças, idosos, asmáticos e indivíduos com problemas respiratórios) devem evitar inalar uma grande quantidade de ar poluído, especialmente durante o período mais quente (durante a tarde).
Por este motivo, prossegue, a atividade física intensa ao ar livre deve ser reduzida ao mínimo e devem também ser evitados outros fatores de risco, tais como o fumo do tabaco e a utilização de produtos irritantes contendo solventes na sua composição, uma vez que estes podem agravar os efeitos da exposição a concentrações elevadas de ozono.
Os grupos de população particularmente vulneráveis a este tipo de poluição devem também respeitar escrupulosamente os tratamentos médicos em curso ou recorrer a cuidados médicos, em caso de agravamento de eventuais sintomas.
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