O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, delegou hoje na Real Irmandade da Confraria de Nossa Senhora da Agonia a presidência da Comissão de Honra da Romaria em Honra de Nossa Senhora da Agonia de 2023, reconhecendo assim o trabalho e dedicação na dinamização e na organização da rainha das romarias.
A Confraria de Nossa Senhora da Agonia é, nos termos dos seus estatutos, uma Associação Pública de Fiéis canonicamente ereta, com personalidade jurídica pública na Igreja. Os seus membros têm a designação de irmãos e a associação tinha, nos seus primeiros Estatutos, a denominação de Irmandade de Nossa Senhora da Agonia.
A presidência da comissão de honra da Romaria da Agonia é uma função que, por inerência, cabe ao presidente da Câmara de Viana do Castelo, mas que há mais de duas décadas é delegada em figuras “que contribuem para a promoção do concelho e das festas”, como aconteceu com a fadista Amália Rodrigues, o antigo embaixador Francisco Seixas da Costa, a artista plástica Joana Vasconcelos, entre muitos outros.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.