Já arrancou a campanha nacional de segurança rodoviária “Cinto-me Vivo”, promovida pela ANSR, GNR e PSP. A iniciativa decorre até 15 de setembro e visa sensibilizar condutores e passageiros para a utilização correta de cintos de segurança, capacetes e sistemas de retenção para crianças.
Integrada no Plano Nacional de Fiscalização de 2025, a campanha combina ações de sensibilização com operações de fiscalização, levadas a cabo em todo o território continental e nas regiões autónomas. A prioridade é reduzir a sinistralidade rodoviária, promovendo comportamentos responsáveis na estrada.
De acordo com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), num embate frontal a 50 km/h, um ocupante sem cinto de segurança pode sofrer um impacto semelhante a uma queda do terceiro andar. Já o uso de capacete devidamente ajustado reduz em 40% o risco de morte em acidentes com veículos de duas rodas. No caso das crianças, cadeirinhas homologadas e corretamente instaladas podem diminuir até 90% o risco de lesões graves ou fatais, sobretudo até aos quatro anos de idade.
Durante a semana, as ações da ANSR decorrem em simultâneo com fiscalizações da GNR e da PSP, especialmente em vias com maior intensidade de tráfego.
As autoridades recordam que a utilização dos dispositivos de segurança deve ser encarada como um gesto simples, mas decisivo para salvar vidas. Entre as recomendações reforçadas nesta campanha estão:
Uso obrigatório do cinto de segurança em todos os lugares do veículo;
Instalação correta de cadeirinhas homologadas, ajustadas ao peso e altura da criança;
Utilização de capacetes aprovados, bem ajustados e apertados, por condutores e passageiros de veículos de duas rodas.
Esta é a nona campanha de um total de 11 previstas para 2025, no âmbito de um plano que abrange temas como velocidade, álcool, distração ao volante (nomeadamente uso do telemóvel) e segurança em veículos de duas rodas.
“A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade. Pode ser prevenida com comportamentos seguros e conscientes”, sublinham as entidades promotoras.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.
Cerca de 80 estudantes internacionais que permanecerão em Viana do Castelo durante a quadra natalícia recebem cabazes de Natal oferecidos pelos Serviços de Ação Social do Politécnico de Viana do Castelo, numa iniciativa que visa promover inclusão, solidariedade e sentimento de pertença.
A Ceia de Natal envolve muitas tradições populares. Em Portugal, a ceia de natal recebe o nome de consoada sendo celebrada na noite do dia 24 de Dezembro, a véspera de Natal. Esta tradição leva as famílias a reunirem-se à volta da mesa de jantar, comendo uma refeição reforçada. Por ser uma festa de família, muitas pessoas percorrem longas distâncias para se juntarem aos seus familiares.
O Serviço de Pediatria da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) proporcionou às crianças internadas momentos especiais de celebração natalícia.
O Papa Leão XIV manifestou “grande tristeza” pela rejeição, por parte da Rússia, do pedido de trégua de Natal e apelou a que os conflitos armados sejam interrompidos em todo o mundo durante pelo menos 24 horas no dia de Natal.