A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) vai realizar esta quarta-feira, 30 de outubro, a sessão de lançamento do projeto transfronteiriço "Iqual Campus". O evento terá lugar na Escola Superior de Ciências Empresariais, em Valença, e contará com a participação de representantes institucionais e especialistas na área da igualdade de género, no domínio académico, profissional e empresarial.
A sessão, que decorre durante a manhã, a partir das 09h30, visa apresentar o projeto e promover o debate sobre a igualdade de género no mundo laboral.
O projeto “Iqual Campus”, do qual a CIM Alto Minho é parceira, é financiado pelo programa INTERREG | POPCTEP 2021-2027, sendo liderado pela Junta da Galiza, em parceria com Universidade de Santiago de Compostela, Universidade do Porto, e a CIM Cávado. Este projeto transfronteiriço tem como principal objetivo melhorar a qualidade e a cobertura dos serviços de formação na área da igualdade de género, através da implementação de um sistema formativo piloto que pretende capacitar diferentes públicos, tanto em Portugal como em Espanha.
A abertura da sessão ficará a cargo do presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, seguindo-se as intervenções de Manoel Batista, presidente da CIM Alto Minho, que abordará o sucesso da parceria entre as entidades envolvidas, e de Pablo Fernández López, secretário-geral de Emprego e de Relações Laborais da Conselheria de Emprego, Comércio e Emigração da Junta da Galiza, que fará a apresentação oficial do projeto “Iqual Campus”. Ao longo da manhã, especialistas como Anália Torres, da Unidade de Sociologia do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade de Lisboa, irão discutir o tema “Desenvolvimento e Igualdade de Género no Mundo Laboral”, e haverá ainda um painel sobre “O papel da formação em Igualdade de Género no Trabalho”, com a participação de um representante da Universidade de Santiago de Compostela.
O programa inclui uma mesa-redonda sobre “Boas Práticas em Igualdade Laboral”, moderada pela jornalista Cláudia Viana, com intervenções de empresas de referência, dos dois lados da fronteira, seguindo-se um debate moderado por Maria Isabel Dias, da Universidade do Porto.
Esta iniciativa representa um passo importante na promoção de uma sociedade mais inclusiva e equitativa, reforçando o compromisso com a igualdade de género e a valorização da cidadania ativa no território, assumindo-se ainda como um contributo relevante para a promoção de uma mudança positiva nas práticas laborais, tanto no Alto Minho como na Galiza.
O programa completo da iniciativa e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis no site da CIM Alto Minho em www.cim-altominho.pt.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.