O grupo parlamentar do Chega requereu uma audição, com caráter de urgência, sobre o encerramento, no final do mês de dezembro, da unidade da Coindu em Arcos de Valdevez que vai deixar desempregados 350 trabalhadores.
De acordo com o requerimento, o Chega quer ouvir na Assembleia da República, o presidente do grupo Mastrotto, Chiara Mastrotto, o administrador da Coindu – Componentes Para A Indústria Automóvel, António Cândido, o secretário de Estado do Trabalho, Adriano Rafael Moreira e a Inspetora-Geral da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), Maria Fernanda Ferreira Campos.
No requerimento apresentado, na terça-feira, o Chega diz que a Coindu, “especializada na produção de capas para assentos de automóveis e peças decorativas de superfície para interiores, tem um histórico que não pode ser considerado de somenos, sendo um projeto empresarial com quase 40 anos de existência, com mais de 3.000 colaboradores repartidos pelas suas quatro unidades fabris e um volume de negócios superior a 250 milhões de euros”.
“Este encerramento abrupto das instalações fabris em Arcos de Valdevez, é notoriamente um retrocesso empresarial na região, causando manifestamente um impacto financeiro e social nefasto no concelho e, no distrito de Viana do Castelo”, refere o requerimento.
O Chega “estranha que toda esta situação ocorra, coincidentemente, um mês depois do grupo Mastrotto ter adquirido uma participação maioritária na empresa aludida. No momento da transação financeira e estatutária, foi emitido um comunicado em que se lia que a transação faz com que a Coindu se torne parte de um grupo líder da indústria de couro, consolidando a sua estabilidade financeira e operacional”.
“Para o grupo Mastrotto esta operação visa avançar a integração vertical, aumentando a capacidade da empresa de oferecer soluções de ponta a ponta para os interiores dos automóveis e, fortalecendo sua posição competitiva no mercado global”, refere o Chega.
Em Portugal, a Coindu, fundada em 1988, tem unidades fabris em Arcos de Valdevez e em Joane, empregando no total cerca de 2.000 trabalhadores.
O ator Ruy de Carvalho vai abrir o Festival de Teatro de Viana do Castelo, que decorre de 15 a 22 de novembro no Teatro Municipal Sá de Miranda, com o espetáculo “Ruy, a História Devida”, uma viagem pelos mais de 80 anos da sua carreira.
O Clube de Golfe de Viana do Castelo (CGVC) marcou, uma vez mais, presença no prestigiado “23ème Coupe de Golf Portugal”, que decorreu no campo Palm Golf Casablanca, em Marrocos.
O padre Christopher Sousa, sacerdote da Diocese de Viana do Castelo e artista plástico, será o orador da tertúlia «Arte, cultura e espiritualidade», no próximo dia 22 de outubro, às 18h30, na Escola Superior de Educação do IPVC. O evento, promovido pelo Departamento Diocesano da Pastoral do Ensino Superior, é aberto a toda a comunidade e tem entrada livre.
Seis anos após a sua partida, a Juventude Viana recorda com emoção e gratidão José Enes Gonçalves Natário, carinhosamente conhecido por Zé Natário — figura maior da história do clube vianense.
O regresso dos ralis a Viana do Castelo ficou marcado este fim de semana pela estreia absoluta de Duarte Rodrigues na modalidade, durante o Viana do Castelo Rally 2025. O jovem piloto vianense competiu ao volante de um Citroen Saxo, acompanhado pela navegadora Inês Veiga.
No âmbito do Protocolo de Cooperação para a Reabilitação Ecológica das Áreas Classificadas de Viana do Castelo, decorreu recentemente, no Monumento Natural Local das Falhas das Ínsuas do Lima, uma ação de controlo da Cortaderia selloana — mais conhecida como erva-das-pampas.
O navio patrulha oceânico NRP Viana do Castelo, da Marinha Portuguesa, esteve esta segunda-feira no centro de um incidente no porto de Ponta Delgada, nos Açores, ao registar-se o disparo acidental de uma munição inerte durante verificações técnicas.