O chafariz da Praça da República, em Viana do Castelo, vai ser desmontado para ser alvo de obras de conservação e restauro, já iniciadas, num investimento superior a 122 mil euros.
Segundo a Câmara de Viana do Castelo, Monumento Nacional desde 1910, o chafariz apresenta “patologias na pedra” que obrigam à “substituição da tubagem interior e consolidação da estrutura” em granito.
“A desmontagem do pilar central do chafariz é uma operação essencial, que permitirá a revisão total do sistema hidráulico e a verificação e colmatação estrutural dos diversos elementos pétreos que o constituem”, lê-se no projeto de conservação e restauro.
A intervenção, orçada em mais 122 mil euros, acrescida de IVA e com um prazo de execução de seis meses, tem acompanhamento da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).
O restauro do chafariz foi anunciado em novembro de 2019, pelo ex-presidente da Câmara, José Maria Costa, que, em 2022, admitiu dificuldades em encontrar uma empresa especializada na área.
Dada a classificação do monumento, a empreitada teve de receber o aval da Direção Geral do Património Cultural.
O chafariz foi “construído, ou pelo menos concluído, em 1559, sendo obra do mestre canteiro João Lopes, o mesmo que alguns anos antes executara o chafariz de Caminha e, muito provavelmente, alguns semelhantes que se podem encontrar em cidades galegas, como Pontevedra”.
O chafariz foi, durante vários séculos, o ponto de abastecimento de água potável da população de Viana do Castelo.
O “chafariz corresponde a uma construção de arquitetura infraestrutural, maneirista”.
Representa “um chafariz central de tanque de planta circular, formado por lajes exteriormente decoradas com almofadas concavas e denticulado, colunas galbadas ornadas com motivos vegetalistas diferentes e duas taças, também circulares, com várias molduras e friso denticulado, rematado em coruchéu vegetalista, num claro esquema piramidal”.
“Juntamente com o chafariz do Porto (1544), de Pontevedra (1549) e de Caminha (1551), converteu-se no protótipo de fonte pública custeada pelo concelho durante os meados do século XVI”, lê-se na publicação do município.
Foto: Olhar Viana do Castelo
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana, procedeu à identificação e detenção fora de flagrante delito, do presumível autor de um crime de incêndio florestal, ocorrido na tarde de 17 de setembro, na localidade de Bunheiro, Murtosa.
A seleção portuguesa masculina de hóquei em patins falhou a conquista do Grupo A do Mundial, ao empatar 4-4 com a campeã em título Argentina, em encontro da terceira jornada, disputado em Novara, Itália.
No arranque do novo ano letivo, o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, e o Vereador da Educação, Manuel Vitorino, visitaram três escolas do concelho.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) realizou, entre os dias 15 de junho e 15 de setembro, em todo o Território Nacional, a operação "Polícia Sempre Presente – Verão Seguro 2024", com o intuito de incrementar o reforço da visibilidade, prevenção e fiscalização em contexto de segurança rodoviária, tanto nas grandes deslocações em família para os locais de férias, como nas deslocações ida e volta para as zonas de veraneio.
A Associação dos Amigos do Caminho Português de Santiago, em colaboração com diversos Municípios, está a preparar uma peregrinação coletiva por etapas a Santiago de Compostela através do Caminho Português de Santiago Central - Porto e Norte, com partida na Sé do Porto, a acontecer durante o mês de outubro de 2024.
As empresas fornecedoras de combustível, PRIO, BP, GALP, CEPSA e REPSOL, no âmbito da sua ação de responsabilidade social, estão a apoiar os Bombeiros no combate aos incêndios rurais, através da disponibilização de combustível aos Corpos de Bombeiros, que se encontram envolvidos nas operações de combate aos incêndios rurais na Sub-região de Aveiro e na Sub-região da Área Metropolitana do Porto.
“Um livro, uma Conversa e às vezes um filme” trouxe sábado à Biblioteca Municipal de Caminha, a obra “50 Anos de Políticas Ambientais em Portugal – da Conferência de Estocolmo à Atualidade”.