Com uma visão assertiva sobre a importância do alojamento local e da hotelaria para a diversificação turística e fortalecimento da economia local, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira propõe uma segunda reunião com os vários agentes do setor com negócio no concelho, agendada para o próximo sábado, 8 de fevereiro.
Além de continuar a recolher preocupações partilhadas, o objetivo passa por implementar algumas ferramentas de trabalho, nomeadamente no que respeita à capacitação histórico-cultural de Cerveira.
Durante o primeiro encontro, realizado em novembro, quase meia centena de empresários afetos ao alojamento local comungou a necessidade de se realizar um diagnóstico da situação presente e para o futuro, ambicionando por soluções de melhoria equilibrada para moradores, turistas e empresários desta área fundamental de promoção turística. Desde logo, decidiu-se pelo alargamento desta plataforma público-privada de colaboração e diálogo à hotelaria instalada no concelho de Vila Nova de Cerveira, de forma a alinhar interesses, discutir desafios e garantir que o turismo seja sustentável e beneficie todos os envolvidos.
Não obstante, e como primeira consequência prática, uma das lacunas mencionadas foi o conhecimento e a transmissão aprofundada da vasta riqueza histórico-cultural do concelho aos turistas, pelo que a segunda reunião vai incidir na capacitação. Conhecer bem a história do concelho vai muito além do simples conhecimento de fatos passados, pois está diretamente ligada à qualidade da experiência turística, à valorização do património cultural e ao fortalecimento da identidade local, ajudando a construir um turismo mais consciente, sustentável e autêntico, beneficiando tanto os turistas quanto a comunidade local.
Aberto a todos os interessados da área de negócio, a segunda reunião entre autarquia e empresários de alojamento local e hotelaria está agendada para este sábado, 8 de fevereiro, às 14h30, no Auditório da Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira.
De sublinhar que Vila Nova de Cerveira tem cerca de 120 alojamentos locais registados no Turismo de Portugal, uma Pousada de Juventude, quatro hotéis, dois parques de campismo e algum turismo de habitação.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.