A Casa do Povo de Lanhelas, no concelho de Caminha, assinala esta sexta-feira, 29 de março, 85 anos. Para assinalar o marco, a direção inicia já amanhã um programa comemorativo que se estende até ao próximo domingo, 7 de abril. Todas as atividades serão abertas ao público e gratuitas, exceto o almoço.
O programa inicia esta sexta-feira com uma sessão solene comemorativa, pelas 10h30, sendo que pelas 11h30 haverá ainda um verde de honra no salão da Casa do Povo.
As atividades prosseguem na terça-feira, 2 de abril, pelas 18h00, também no salão, com uma sessão de yoga, com a professora Clara Cruz. No dia seguinte, pelo mesmo horário, haverá uma tertúlia sobre saúde.
O dia 4 de abril será dedicado aos mais novos com a realização da atividade “DivertidaMente”, no campinho junto ao Jardim de Infância. Na sexta-feira, 5 de abril, pelas 15h30, haverá ainda um debate sobre o futuro do ensino pré-escolar nas IPSS, na Casa do Povo.
No sábado, pelas 10h00, realizar-se-á uma caminhada no “Rio Minho”, entre Lanhelas e Gondarém, pela ecovia. Pela 11h30, a beirada do rio será ainda palco de várias atividades lúdicas e recreativas para crianças e adultos.
O último dia, 7 de abril, iniciará pelas 10h00, com a entrada da Banda Musical Lanhelense e a receção do bispo de Viana do Castelo, D. João Lavrador. Pelas 10h15 haverá uma missa solene pelos sócios e pelos dirigentes falecidos e às 11h30 uma romagem ao cemitério. Pelas 12h30, acontecerá um almoço no salão da Casa do Povo com inscrição prévia. O mesmo tem um custo de 27.50 euros para sócios e de 30 euros para não sócios.
A programação pode ser consultada na íntegra aqui:

A Casa do Povo de Lanhelas foi fundada em 1939 e a sua sede situa-se na Rua Ilídio Couto. No início do projeto tinha como principais funções a cooperação social, a representação profissional dos trabalhadores agrícolas por conta de outrem e a previdência e assistência na saúde. Neste âmbito desenvolvia atividades de promoção social, cultural, moral, profissional e a valorização física dos seus associados.
Atualmente, a instituição atua na vertente social, cultural, desportiva e recreativa sendo equiparada a uma Instituição Particular de Solidariedade Social, desenvolvendo atividades nas áreas de creche, jardim-de-infância e centro de dia, dispondo também de outros serviços, como enfermeiro e psicóloga.

A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.