A Coligação "O Concelho em Primeiro" reuniu esta manhã, em La Guardia, com o novo Alcaide Roberto Carrero para discutirem assuntos relacionados com as duas margens.
Os elementos da coligaçaõ “O Concelho em Primeiro”- OCP, questionaram sobre a data prevista para estar pronto o cais de atraque de La Guardia, de forma a poder voltar a funcionar o Ferry Boat e se estabelecerem relações e intercâmbios imediatos.
Roberto Carrero, informou que já tinha tido conhecimento, uma vez que só está no ajuntamento de La Guardia há poucas semanas, que o mesmo seria colocado no dia 18 de agosto, altura em que as marés estavam mais altas e portanto seria a data indicada, reforçando a “urgência” deste cais de atraque.
Roberto Carrero e Liliana Silva estão de acordo sobre a necessidade urgente de pôr o Ferry Boat a funcionar, enquanto não há outra solução para a travessia rodoviária regular entre as duas margens.
Ficou ainda definido que ambos iriam tentar que a possibilidade de uma ligação rodoviária transfronteiriça, entre Caminha e La Guardia, fosse colocado na próxima cimeira ibérica.
“Um bom estudo e a melhor solução ouvindo a população das duas margens acerca da melhor localização e tipo de estrutura é fundamental para o progresso destes dois concelhos foz de Rio Minho”, afirmou Liliana Silva.
Sobre a questão do assoreamento do Rio Minho, a eleita pela OCP , Liliana Silva, informou que tinha feito um pedido à Assembleia da República para que existisse um projeto de resolução para recomendar ao Governo que procedessem à extração imediata das areias de forma a que o ferry possa navegar em condições e que os pescadores e outras embarcações possam usufruir do Rio Minho em pleno.
Roberto Carrero comprometeu-se a abordar também o assunto junto do “Médio Ambiente” da Xunta da Galiza e da “Costas del Estado” do Ministério de transição ecológica espanhol.
Para Liliana Silva: “A reunião foi produtiva porque vi um alcaide cheio de vontade de trabalhar, de fazer o melhor por La Guardia e de olhar para nós como possibilidade de crescimento e progresso das duas margens. Estamos ao alcance da vista , mas longe em termos rodoviários e temos que nos aproximar com uma estratégia conjunta para as marítimos turísticas, para uma ligação rodoviária e para todas as trocas comerciais, turísticas, culturais e empresariais que possam vir a existir no futuro”.
“Tornar estes dois concelhos como um polo atrativo e de desenvolvimento para investidores, empresas locais e turistas que vejam nestes dois concelhos potencial sendo um território único e com condições que nos tinham que colocar no patamar de excelência.” conclui Liliana Silva, acerca desta reunião.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.