A Câmara de Caminha embargou a instalação de uma torre de telecomunicações junto à antiga estação de comboios de Vila Praia de Âncora para “aferir da legalidade” do procedimento.
“O embargo total produz efeitos imediatos até serem esclarecidos os devidos licenciamentos por parte das Infraestruturas de Portugal”, indica o município de Caminha, em comunicado.
Na publicação, feita na terça-feira, a câmara diz ter embargado “uma torre de telecomunicações que estava a ser programada junto à antiga Estação de Comboios de Vila Praia de Âncora”.
De acordo com a autarquia, a decisão foi tomada depois de estar no terreno e em conversação com as Infraestruturas de Portugal (IP).
Também numa publicação na rede social ‘Facebook’, o PS Vale do Âncora mostra uma fotografia de uma torre metálica junto à antiga estação de comboios, escrevendo “potencial impacto visual negativo”.
Foto: PS Vale do Âncora
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.