A Câmara Municipal de Viana do Castelo promoveu, esta ano letivo, o ensino de português a 157 migrantes de 26 nacionalidades. Esta quarta-feira, a Vereadora da Coesão Social, Carlota Borges, marcou presença no piquenique de encerramento das aulas de português para migrantes, num momento de convívio que juntou professores, técnicos e alunos.
Para o piquenique, os alunos migrantes contribuíram para iguarias dos respetivos países, num convívio que teve também como objetivo agradecer o trabalho dos 10 professores voluntários que, ao longo do ano, lecionaram as aulas, de uma forma totalmente gratuita, numa perspetiva de integração através da língua.
Este ano, as aulas de português para migrantes contaram com a presença de 157 inscritos de 26 nacionalidades, destacando-se migrantes não só da União Europeia, como da Suécia, mas também dos Estados Unidos da América, Paquistão, Índia, Reino Unido, África do Sul, Chile, Venezuela, Ucrânia, Colômbia, Suíça, México, Rússia, Bolívia, entre outros.
Em breve, o Município vai abrir as vagas para o ano letivo 2024 / 2025. No âmbito das políticas locais de acolhimento e integração de migrantes, o Município de Viana do Castelo tem vindo a desenvolver um conjunto de atividades com vista à promoção da coesão social e interculturalidade, das quais se destacam as aulas de língua portuguesa, ministradas semanalmente. Destinam-se a qualquer cidadão estrangeiro que pretenda aprender ou aperfeiçoar a língua portuguesa e conhecer Portugal e a sua cultura.

As aulas têm a duração de 2 horas semanais e funcionam durante o período escolar normal (de setembro a junho), com interrupção nas férias de Natal, Páscoa e Verão.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.