A Câmara de Viana do Castelo aprovou hoje, por unanimidade, o protocolo de cooperação e apoio financeiro entre o município e a Watermelon productions, no valor de 76.875 euros, para o evento de estreia, em julho de 2025, em Viana do Castelo, da longa-metragem em 3D “Viana A Lenda dos Corações de Ouro”, inspirada na capital do Alto Minho.
Na proposta de protocolo, a autarquia refere que a Watermelon é “a maior empresa de animação portuguesa” e que “está a produzir um filme inspirado nas tradições, arquitetura e costumes de Viana do Castelo para crianças e jovens que irá estrear em julho de 2025 e que conta com um elenco internacional de atores premiados e com enorme popularidade”.
O “orçamento do filme é de 10 milhões de euros, tem o apoio do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), da NOS Lusomundo e de parceiros internacionais”.
O documento refere que a empresa pretende realizar “um evento de passadeira vermelha para a estreia mundial do filme, em Viana do Castelo, onde estarão presentes os atores do elenco, bem como artistas musicais e personalidades reconhecidas do setor”.
O filme e o evento de estreia “constituem importantes meios de promoção de Viana do Castelo, alavancados quer pela narrativa quer pelo imaginário associados, dirigidos ao público infantil e famílias”.
Com a duração de 100 minutos, o romance musical “Viana a Lenda dos Corações de Ouro” tem na princesa Ana a personagem principal, interpretada pela atriz Daniela Melchior.
Do elenco fazem ainda parte, entre outros, os atores Luke Newton, Keith David, Yvette Nicole Brown, Aasif Mandvi, Pêpê Rapazote e Dan Fogler.

Com versão em português e inglês, o filme conta a história de amor entre a princesa Ana e Thomas, o artesão que fabrica guitarras, interpretado pelo ator Luke Newton.
Pêpê Rapazote dá voz ao pai da princesa, Don Florentin, que proíbe a união dos jovens, exigindo que os pretendentes da filha produzam uma joia como prova de nobreza”.
“Com a ajuda dos seus fiéis companheiros, a generosidade das mulheres da vila e o talento de um misterioso joalheiro, Ana e Thomas enfrentarão tudo e todos por amor”, lê-se na sinopse do filme.
Do desafio lançado pelo pai da princesa nasce uma “joia de beleza requintada”, o coração de filigrana de Viana do Castelo, símbolo da chieira da cidade e uma peça em ouro que não pode faltar no traje regional.
A esta lenda é atribuída a origem do nome da cidade. Cada vez que Thomas via Ana à janela do castelo onde vivia declarava: “Vi a Ana do Castelo”.

Hoje, 18 de novembro, às 17h00, Carreço recebe a primeira placa informativa do “último pôr do sol de Portugal continental”, instalada junto ao farol de Montedor, numa iniciativa do projeto europeu Atlantic Sunset.
O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, despediu-se da Presidência do Eixo Atlântico com um discurso onde enfatizou o trabalho realizado em prol da partilha de valores comuns, promovendo a integração, a transmissão de conhecimentos, de saberes e de experiências acumulados ao longo do tempo, o entendimento mútuo e o desenvolvimento conjunto.
Viana do Castelo está a pressionar o Governo para agilizar os processos de expropriação de terrenos para fins habitacionais, de forma a dar resposta rápida à crescente procura de habitação no concelho.
Valença vai assinalar, esta quarta-feira, 19 de novembro, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres com iniciativas educativas que visam sensibilizar a comunidade para a prevenção da violência e a promoção da igualdade.
Viana do Castelo vai receber este ano, pela primeira vez, a bandeira verde de “Autarquia + Familiarmente Responsável”, reconhecimento atribuído a municípios que implementam políticas de apoio às famílias, anunciou o Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR).
No último dia do 14.º Congresso da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), realizado em Viana do Castelo, os participantes aprovaram por unanimidade uma moção de adesão à greve geral marcada para 11 de dezembro, em protesto contra o pacote laboral do Governo.
Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, é o município onde os preços de habitação são mais acessíveis em Portugal. Segundo uma análise do idealista, marketplace imobiliário, os proprietários pedem, em média, apenas 494 euros por metro quadrado, o valor mais baixo do país.