O CHEGA apresentou, na passada sexta-feira, os seus dez candidatos às Câmaras Municipais do Alto Minho, num encontro realizado em Viana do Castelo que marcou o arranque da campanha autárquica do partido na região.
A iniciativa contou com a presença dos cabeças de lista aos dez municípios do distrito: Miguel Malheiro Reymão (Valença), Eduardo Teixeira (Viana do Castelo), Armando Domingues (Monção), Diogo Pacheco de Amorim (Melgaço), Firmino Brandão (Vila Nova de Cerveira), Edmundo Gomes (Paredes de Coura), Sofia Cunha (Ponte de Lima), Eduardo Gonçalves (Caminha), Luís Rocha (Arcos de Valdevez) e Bruno Pereira (Ponte da Barca).
Em comunicado, o partido liderado por André Ventura referiu que este foi um momento de “partilha de ideias, projetos e ambições”, onde se destacaram propostas “para melhorar a vida das populações, quebrar ciclos de estagnação e construir um Alto Minho com mais futuro”.
Eduardo Teixeira, cabeça de lista em Viana do Castelo e coordenador distrital do CHEGA, afirmou que esta é “a primeira vez que o partido apresenta candidaturas em todos os concelhos do distrito”, sublinhando a força do projeto: “São 10 candidaturas muito fortes, muitas delas com ambição de vencer. Estamos confiantes e prontos para apresentar as melhores propostas para o bem dos cidadãos”.
Nos restantes concelhos, os candidatos reforçaram o desejo de mudança e de renovação política. Bruno Pereira, candidato em Ponte da Barca, garantiu que “a equipa está preparada para devolver esperança ao concelho”, enquanto Luís Rocha, em Arcos de Valdevez, afirmou que “o CHEGA representa uma verdadeira alternativa aos 50 anos de regime instalado”.
Em Ponte de Lima, Sofia Cunha destacou que a autarquia é gerida pelo mesmo partido há 49 anos, e acredita que a população está agora mais recetiva a uma nova proposta política. Já Diogo Pacheco de Amorim, em Melgaço, apelou ao fim do domínio dos partidos tradicionais: “Estamos de mangas arregaçadas para vencer. O CHEGA está preparado para esse combate”.
Em Caminha, Eduardo Gonçalves defendeu a necessidade de “resgatar o concelho de décadas de atraso”, propondo soluções concretas para os problemas locais.
No final do encontro, os dez candidatos reafirmaram o compromisso com uma campanha próxima, focada em projetos realistas e estruturados. A aposta do CHEGA no Alto Minho é clara: conquistar espaço político e afirmar-se como uma alternativa capaz nas autarquias da região.
“Estamos unidos, confiantes e preparados para vencer. O Alto Minho vai fazer história, e o CHEGA será protagonista dessa mudança”, concluiu Eduardo Teixeira.
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