Um Jantar Vínico, promovido pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, decorreu no Hotel Cotto do Gato, em Grovelas, com o propósito de celebrar a excelência dos vinhos e produtores da região, aliados à gastronomia de excelência.
A iniciativa, que juntou produtores de vinho da casta loureiro de Ponte da Barca e o setor da restauração, insere-se no âmbito do projeto “Loureiro do Vale do Lima – uma casta, o vale inteiro”, que tem como objetivo alavancar o Vale do Lima como destino enoturístico de excelência, bem como de promover os produtores e os seus vinhos.
Augusto Marinho, Presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca, salientou “a importância crescente dos Vinhos Verdes na economia do concelho e da região, destacando a relevância de eventos como este para a expansão do enoturismo, sustentada numa oferta cada vez mais qualificada”.
O autarca destacou ainda “a aposta na afirmação da casta Loureiro, consubstanciada numa estratégia de promoção territorial forte, coesa e inovadora, defendida em concertação pelos Municípios do Vale do Lima”.
Num concelho fortemente ligado às tradições vitivinícolas, o autarca deixou ainda uma palavra de destaque aos produtores da Casta Loureiro de Ponte da Barca, e um agradecimento em geral aos vitivinicultores do concelho, “pela entrega na valorização dos nossos produtos e pelo contributo que dão na dinamização da economia local”

Num ambiente intimista, o evento começou com um Welcome Drink Loureiro no qual os produtores locais – Encostas do Vade; PAR.TI.LHA; Reserva de Sócios – Adega Cooperativa de Ponte da Barca; Terras de Vade e Crasto ; CYPRIANO – Vinhas de Cypriano -, fizeram a apresentação do seu vinho/quinta, seguida do jantar degustativo em harmonização com o néctar da casta Loureiro, protagonista deste certame.

Além do Presidente da Câmara de Ponte da Barca, Augusto Marinho, e do Vereador e Vereadoras Municipais, José Alfredo Oliveira, Rosa Maria Arezes e Diana Sequeira, marcaram ainda presença o representante dos Presidentes de Junta, José Carlos Silva, representantes dos restantes municípios integrados no projeto “Loureiro Vale do Lima”, designadamente, Arcos de Valdevez, Ponte de Lima e Viana do Castelo, a representante da Região de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Cristina Mendes, o Embaixador de Ponte da Barca no projeto “Loureiro Vale do Lima”, Jaime Ferreri, representantes de vários estabelecimentos de restauração local, a Rainha das Vindimas, Ana Luísa Almeida, entre outros convidados.
Entre provas, brindes e conversas, e porque eventos vínicos e gastronómicos merecem ser acompanhadas pela melhor música, João Santos – Sonus Sax acompanhou a sessão ao som do saxofone.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.