A presidente da associação de apicultores da Galiza defendeu que Portugal e Espanha devem colaborar e "pensar mais como abelhas" na procura de formas de luta contra a vespa asiática.
“Devemos unir-nos, pensar mais como abelhas, em conjunto. Pensar no bem comum, no trabalho em colaboração para lutar contra uma espécie invasora. Procurar formas de luta biológica”, disse Ester Ordóñez, da Mel de Galiza — Indicação Geográfica Protegida.
Ester Ordóñez assinalou que, para a vespa asiática, “não há fronteiras”, pelo que “se os países não lutarem juntos vai ser difícil”.
“É importante que nos unamos na investigação, para procurar métodos e lutas mais efetivas, com evidências científicas de que realmente funcione. É mais difícil do que parece”, observou.
A presidente da Mel de Galiza notou que a vespa asiática “não afeta apenas o setor apícola”, havendo relatos de outros setores “que dizem ter problemas”, nomeadamente nas árvores de fruto, onde foi detetada “uma acidez inusual” atribuída àquela espécie invasora.
Maria del Carmen Seijo Coello, da Universidade de Vigo, explicou que a investigação para criar mecanismos de controlo da vespa asiática demorará o seu tempo.
“Nos últimos anos, temo-nos concentrado nos mecanismos de defesa [da produção apícola], mais do que nos mecanismos de controlo”, referiu.
Manter colmeias com um bom estado de saúde e alimentação “é chave” para o setor apícola enfrentar a vespa asiática, disse.
Natural das regiões tropicais e subtropicais do norte da Índia ao leste da China, Indochina e ao arquipélago da Indonésia, a espécie entrou na Europa através do porto de Bordéus, em França, em 2004.
Os primeiros indícios da presença da vespa velutina no distrito de Viana do Castelo surgiram em 2011, mas a situação começou a agravar-se a partir do final do ano seguinte.
A praga começa a ser visível na primavera. Os ninhos começam por ter o tamanho de uma bola de pingue-pongue, em maio passa a ter a dimensão de uma bola de futebol e depois transforma-se num cesto que pode ter mais um metro de altura e 80 centímetros de largura.
O espírito natalício chegou de forma inesperada ao Jardim D. Fernando, em Viana do Castelo, onde um presépio instalado num local pouco habitual tem despertado a curiosidade e o encanto de quem por ali passa.
O Município de Viana do Castelo reforçou o apoio a cidadãos em situação de carência económica através do Programa abem: Rede Solidária do Medicamento, que permite o acesso a medicamentos comparticipados essenciais ao tratamento de doenças crónicas.
A Igreja da Misericórdia de Cardielos, em Viana do Castelo, recebe este sábado, dia 13 de dezembro, às 11h30, um concerto de Natal imperdível com a Banda de Gaitas de S. Tiago de Cardielos.
O Município de Vila Nova de Cerveira quer ver a antiga área mineira de Covas integrada no Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal. A intenção foi assumida pelo presidente da Câmara, Rui Teixeira, durante uma visita técnica à empreitada de recuperação ambiental que decorre no local desde agosto.
A Biblioteca Municipal de Viana do Castelo volta a abrir as portas aos mais novos com a iniciativa “Sábados com Histórias”, que acontece todos os sábados de dezembro, às 10h30 e às 15h00.
Uma intervenção programada na infraestrutura da Águas do Norte vai provocar perturbações no abastecimento de água na freguesia da Meadela, em Viana do Castelo, na próxima segunda-feira, 15 de dezembro de 2025.
A aldeia de Freixieiro de Soutelo, no concelho de Viana do Castelo, acolhe esta época natalícia uma iniciativa singular: uma escultura do Menino Jesus feita em chocolate. Esta peça única resulta da colaboração entre o estucador local Tomé Lourenço Alves e o mestre chocolateiro António Gonçalves Pereira, antigo chef da histórica Confeitaria Império, no Porto.