A Amnistia Internacional divulgou, esta semana, vários alertas e posicionamentos sobre graves violações e avanços em matéria de direitos humanos em diferentes partes do mundo.
Na Europa, a organização apelou aos governos para garantirem o acesso igualitário e universal ao aborto, face às crescentes restrições impostas em alguns países. Num novo relatório intitulado “Quando os direitos não são reais para todos: A luta pelo acesso ao aborto na Europa”, a responsável de campanhas da Amnistia Internacional para os direitos das mulheres, Monica Costa Riba, afirmou que “o aborto é um serviço de saúde essencial e um direito humano”.
No Sudão, a Amnistia alertou para a intensificação dos ataques das Forças de Apoio Rápido (RSF) na região de Kordofan. A organização denunciou que, após a tomada da cidade de Bara, no norte de Kordofan, as RSF lançaram novos ataques nos arredores de El Obeid, matando pelo menos 40 civis num ataque com drones a 3 de novembro. A entidade exigiu medidas urgentes para proteger a população civil.
No Brasil, a Amnistia Internacional fez dois pronunciamentos. O primeiro, relacionado com a COP30, defende que os líderes globais devem colocar “as pessoas, e não os lucros e o poder”, no centro das negociações climáticas. A organização apelou a uma eliminação completa, rápida, justa e financiada dos combustíveis fósseis, e a uma transição justa para energia sustentável em todos os setores.
O segundo pronunciamento referiu-se à “Operação Contenção”, realizada em 28 de outubro nas favelas do Complexo do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. A Amnistia condenou veementemente a ação policial, que deixou pelo menos 121 mortos, incluindo quatro agentes, classificando-a como a operação mais letal da história do estado. A organização denunciou ainda múltiplos relatos de execuções extrajudiciais por parte das forças de segurança.
Na França, a Amnistia celebrou a aprovação no Senado, a 29 de outubro, de uma definição de violação baseada no consentimento. Para Lola Schulmann, responsável pela defesa da justiça de género na Amnistia Internacional França, “a adoção desta lei é um passo histórico e uma vitória há muito esperada pelas vítimas de violação”.
Viana do Castelo vai ser palco do II Mini-Trail Santoínho no próximo dia 15 de novembro, a partir das 15 horas. A iniciativa é organizada pela Associação Trilhos de Viana, com o apoio da Câmara Municipal e da Fundação Santoínho.
De 13 a 15 de novembro, Melgaço transforma-se no epicentro nacional do desporto com a realização do 5.º Fórum REDESPP, organizado pela Escola Superior de Desporto e Lazer do Politécnico de Viana do Castelo (ESDL-IPVC). O evento reúne profissionais, investigadores e estudantes para debater o futuro do desporto e o seu papel na transformação social e territorial.
Valença associou-se, no dia 5 de novembro, ao exercício nacional “A Terra Treme”, uma iniciativa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) que visa sensibilizar e preparar a população para saber agir em caso de sismo.
A Amnistia Internacional divulgou, esta semana, vários alertas e posicionamentos sobre graves violações e avanços em matéria de direitos humanos em diferentes partes do mundo.
Viana do Castelo está esta terça-feira sob aviso amarelo devido à previsão de chuva por vezes forte e persistente, alertou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). O aviso mantém-se até à meia-noite de hoje e volta a vigorar entre as 06:00 e as 17:00 de quarta-feira.
O deputado à Assembleia da República e vereador da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Eduardo Teixeira, defendeu esta semana no Parlamento um conjunto de medidas consideradas essenciais para o desenvolvimento do Alto Minho, no âmbito da discussão da especialidade do Orçamento do Estado para 2026.
O Centro de Alto Rendimento (CAR) de Surf do Cabedelo, em Viana do Castelo, vai ser alvo de obras de reabilitação e novos apetrechamentos no valor global de 700 mil euros, ao abrigo do programa nacional de modernização dos Centros de Alto Rendimento.