O Município de Arcos de Valdevez, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Valdevez, está a dar continuidade, no presente ano letivo, ao projeto "Adota um Monumento".
No presente ano, o projeto envolve os alunos do 3º ciclo do ensino do ensino básico, os quais, na disciplina de História, se encontram a estudar um monumento local, tendo sido escolhido, no presente ano letivo, o Núcleo Megalítico do Mezio. Com a orientação dos professores, os alunos irão explorar a história, a cultura e os mistérios associados a este monumento ancestral.
No final do ano letivo, os alunos apresentarão os seus trabalhos à comunidade, partilhando as suas descobertas.
Segundo a autarquia, trata-se de um projeto que promove “não só o envolvimento dos mais jovens com a história e a cultura de Arcos de Valdevez, mas também, fortalece os laços entre a escola, os alunos e a comunidade”.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.